Aprender e entender uma nova língua é uma das tarefas mais difíceis que nosso cérebro pode executar. Mas além do benefício do aprendizado, o esforço feito pelo cérebro ajudara a mantê-lo em boa forma em sua vida e principalmente na velhice, prevenindo doenças como o Alzheimer que é a perda degenerativa das memórias e funções motoras.
Pesquisas diferentes realizadas pela Dr. Daniela Perani (professora de psicologia na Universidade Vita-Salute San Raffaele em Milão na Itália) e pela professora Ana Inés Ansaldo (da Universidade de Montreal no Canadá) mostram que, quando comparados, os cérebros de pessoas que falam dois ou mais idiomas são (no geral) mais eficientes, mais fortes e têm mais conexões neurais que os de pessoas monolíngues. O esforço constante exigido para a associação de diferentes idiomas praticado diariamente faz com que o cérebro esteja mais ativo e exige o uso mais eficiente das conexões em áreas chaves, o tornando mais resistente a degeneração causada por doenças mentais.
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