As situações de estresse podem ser muitas, tanto por questões internas do trabalho, quanto por situações da vida pessoal do trabalhador.
O estresse vária sua intensidade de acordo com o evento e a intensidade deste que provocou, mas o mais importante e é o que quero salientar são os efeitos no organismo e maneiras de evitá-lo.
Para que a leitura não fique técnica, falarei como exemplo dos hormônios, apenas do Cortisol, que é chamado de “o hormônio do estresse”, pois é importante na regulação das relações entre pessoas, as relações sociais e nas relações que alguns sintomas emocionais se apresentam, pois o trabalhador passa a ficar mais irritado, parecendo estar sempre alerta, agitado, intolerante ou quando a situação já está maior do que ele, tendo tomado uma proporção muito grande, pode haver estagnação, ou seja, exaustão, sensação de que seu trabalho não tem o resultado desejado, baixa autoestima e em muitos casos alguns transtornos mentais.
Diante de estresse intenso pode haver queda no sistema imunológico, o que nos deixa mais vulneráveis a doenças.
Com isso, há reações bioquímicas que ocorrem, como hormônios que sofrem alterações e outros são excretados quando estamos em situações de estresse e a alteração de tais hormônios e excreção em muita intensidade e longo tempo podem causar sintomas físicos sérios, se não tratados a tempo.
Alguns sintomas do estresse podem ser tremores ou sensação de fraqueza, tensão ou dor muscular, inquietação, falta de ar ou sensação de fôlego curto, palpitações, sudorese, mãos frias e úmidas, vertigens e tonturas, náuseas e diarreia, sensação de bolo na garganta, impaciência, pouca concentração, memória prejudicada, dificuldade em conciliar e manter o sono, e alguns distúrbios podem ser Angina, arritmias espasmos coronarianos, hipertensão arterial, Cefaleia tensional, cefaleia enxaquecosa, asma brônquica, urticária, eczema, úlcera gastroduodenal, gastrite, duodenite, síndrome do colon irritável, retocolite ulcerativa, artrite reumatoide, síndrome de tensão pré-menstrual, entre outras.
Para evitar tais situações, comumente são indicadas algumas alterações no hábito de vida, como por exemplo, a prática de atividades físicas, tirar alguns momentos do dia para si, envolvimento em relações familiares cotidianas, cuidados com alimentação, reservar e respeitar o horário do sono, Tratar e estabilizar problemas de saúde, tirar férias regularmente, reservar algumas horas do dia para diversão, longe de preocupações, reservar alguns minutos para ficar a sós, fazer introspecção, meditar, organizar melhor o seu tempo, não pegar muitas coisas para fazer, ao mesmo tempo, planejar melhor o futuro, ter metas de vida.
Considero importante a identificação do estressor, pois assim, evitá-lo pode ser saudável.
As situações que causam o mal-estar no trabalho podem ser muitas, mas antes que se tornem problema, caso tenha se identificado com o exposto, um profissional da Psicologia pode ajudar.
Marcia Kelen Moscatelli CRP 06/127284, é Psicóloga pela UNIP, Psicopedagoga Institucional UNICID – Universidade da Cidade de São Paulo, Gestora de Processos Gerenciais, UNICID – Universidade da Cidade de São Paulo, Atualização em Motivação nas Organizações FGV, Extensão em Estilo de Gestão e Liderança FGV, Atualização em Contratação de Trabalhadores FGV, Atualização em Assistência Psicológica na Pediatria Hospital Albert Einstein Instituto Israelita Ensino e Pesquisa, Aperfeiçoamento Profissional Seminário de Marketing Categorizado Instituto de Marketing Brasil – Argentina, Atualização TDAH Diagnóstico e intervenções, Atualização em Neuropsicologia Diagnóstico e intervenções Hospital Albert Einstein Instituto Israelita Ensino e Pesquisa, Atualização em Psicologia Esportiva.
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